A muitos anos nas reuniões comerciais da Ravel, nos deparamos com os desafios de mostrar aos CEOs ou gerentes das empresas que interagimos o que é de fato custo ou o que deveria ser visto como investimento e que em muitos casos é negligenciado pelo empresário.

Que o departamento de tecnologia das empresas consome um volume de recursos surpreendente isso não é novidade, mas o que de fato é joio e o que é trigo nesta seara?

São questões das mais simples como se está na hora de trocar o parque de máquinas ou mais complexas como o dilema entre manter time interno de TI ou terceirizar por completo esta área.

Eis a questão, o que fazer? Bem, estas não são respostas fáceis, mas quero neste artigo ajudar você empresário a ter condições de avaliar o melhor caminho.

Também, saiba que podemos ajudá-lo e você não está só. Temos mais de vinte e cinco anos de experiência neste segmento que sem dúvida que depois da área de recursos humanos é o mais estratégico da sua empresa.

Projetos de otimização de recursos, políticas de segurança da informação e toda a gama de soluções para TI são nossa expertise.

Marque um momento e conversaremos sobre isso.

POR ONDE COMEÇAR QUANDO O ASSUNTO É O CUSTO DA ÁREA DE TI?

O assunto não é simples, e toda vez que você pede para que seu departamento de TI apresenta seus custos é uma discussão pois a sempre uma nova demanda de investimento.

A questão é que caso você não entenda como funciona o universo da tecnologia nunca saberá ao certo onde colocar recursos. Um exemplo de como começar a entender este universo e separar o que você tem de softwares proprietários e softwares que são por assinaturas anuais.

Com uma lista simples, você já terá em mãos o que você tem de custos com estes programas ao longo do ano e o que está sem legalização, o que além de sérios riscos de segurança é crime.

Equipamentos surgem novos todos os dias, pressões por atualização de hardware são frequentes e todos os colaboradores justificam parte importante da sua improdutividade dizendo que seus computadores são lentos.

Um bom termômetro para saber o quanto isso é verdade é entender se a máquina disponibilizada para o usuário suporta e funciona relativamente bem com a última versão do sistema operacional Windows caso você o use.

Se isso ocorrer bem, a justificativa de troca do hardware não é válida. Tenha como parâmetro ter sempre os sistemas operacionais atualizados e com a última versão. Em uma conta simples, hoje os equipamentos estão durando em média de três a cinco anos.

Você pode, porém, ter funções que mesmo com equipamentos mais antigos não representem mudança no uso, como por exemplo aquele usuário que apenas usa uma tela do sistema.

Tomar cuidado com investimentos desnecessários onde não será utilizado o recurso é mais ou menos como dar uma Ferrari para quem não sabe guiar uma bicicleta.

Solicite para quem atende você em tecnologia uma tela do sistema de gestão destes ativos com relatórios atualizados do ano nas máquinas, seus processadores em uso, memória e espaço disponível interno. Nesta relação também deve conter o sistema operacional instalado com sua versão.

Fácil de gerenciar e dará a você uma ferramenta para não sofrer pressão por investimento onde não é necessário.

Veja mais em: Investimento em TI – Erros comuns – Blog – Ravel Tecnologia

SERÁ QUE MESMO INVESTINDO O QUE INVISTO ESTOU ATUALIZADO?

Essa é uma questão que ao longo dos anos nos deparamos todos os dias. A verdade é que você não deve estar atualizado.

Triste dizer isso, mas frequentemente assistimos empresas onde a maior parte dos recursos são direcionados para questões pouco relevantes.

Ter consciência do que é realmente importante para você em sua empresa é algo que os times de TI quase sempre estão perdidos.

Olham o que é na visão deles o ideal em tecnologia, mas pouco conhecem do que é essencial para a empresa.

Exemplo disso são as redes de dados internas que muitas vezes privilegiam a estética em detrimento da velocidade.

Quantas redes de dados por questões físicas dos prédios deveriam ser físicas, mas são sem fio por questões estéticas e geram descontos e perda de desempenho.

Se o que é importante para a sua empresa não é importante para o seu departamento de TI, existe algo errado e você não pode ser refém disso.

TER TIME INTERNO DE TI OU TERCEIRIZAR?

Costumo dizer que um profissional dedicado 100% do seu tempo com demandas internas está com seus dias de glória contatos. Digo isso porque ficar em um ambiente apenas dois a três anos emburrece qualquer um.

Hoje na Ravel temos mais de 600 clientes com os mais diversos escopos e estrutura de complexidade e problemas. Como alguém interno pode prever o que pode ocorrer se seu horizonte é o dia a dia?

A resposta é não dá. Em pouco tempo eles perdem sua capacidade de manter-se atualizado pela simples zona de conforto. Presenciamos centenas de empresas que depois de anos trabalhando conosco, colocaram times internos e anos depois retomaram os contratos, mas com problemas épicos pois tudo parou no tempo.

Apenas no final de 2022, três novos contratos de gestão são de ex-clientes que retornaram depois de pouco tempo.

Solicite um momento conosco, ajudaremos seu profissional interno a ser um gerente da área e atuar pontualmente, sendo nosso time técnico o braço forte do seu departamento de tecnologia.

Veja mais em: Terceirização de TI – Vale a pena? | Ravel Tecnologia

investimento em tecnologia

ESTOU PROTEGIDO CONTRA INVASÕES?

A resposta também é não. Dia a dia somos abordados por empresas que mesmo investindo altos valores colocaram recursos onde não faz sentido quando o assunto é tecnologia e segurança.

Não existe uma barreira só quando o assunto são invasões. Investir em um único recurso porque ele é o melhor do momento pode representar uma falha enorme em segurança.

O universo de vulnerabilidades pode comprometer sua empresa em todos os níveis. Dias atrás uma empresa nos procurou pois estava a duas semanas sem faturar e com cinco profissionais de TI tentando resolver.

Não desejo isso para ninguém, mas tome cuidado mesmo investindo alto, você pode estar colocando recursos onde não faz sentido.

Um momento com um dos nossos consultores não custará nada a você e pode com certeza mudar sua visão sobre investimento neste segmento.

2023 já está na nossa porta, não deixe para 2024 começar as mudanças que podem gerar os melhores resultados na sua empresa.

Forte abraço e até o próximo conteúdo.